Há mais de 30 anos cuidando da sua dor, olhando além dela.

No Instituto CADOR, entendemos que a dor vai muito além do físico. Nossa equipe multidisciplinar, com mais de três décadas de experiência, oferece um tratamento completo e personalizado para cada paciente, investigando as causas da dor e desenvolvendo protocolos específicos para suas necessidades.

Dores agudas, crônicas ou difusas: aqui, você encontra alívio.

Seja uma dor pontual, pós-cirúrgica, oncológica, neuropática ou até mesmo aquelas dores generalizadas e de origem desconhecida, estamos preparados para te ajudar. Nosso objetivo é ir além do alívio da dor, buscando a melhora da sua qualidade de vida em todos os aspectos.

Tratamentos inovadores e uma abordagem humanizada.

Utilizamos técnicas de ponta, como infiltração de pontos gatilho, ondas de choque, eletroestimulação e mesoterapia, combinadas com terapias integrativas e acompanhamento emocional. Acreditamos que o cuidado integral é fundamental para o sucesso do tratamento.

Dor não é apenas um sintoma, é um sinal de que algo precisa de atenção.

No Instituto CADOR, investigamos a fundo a origem da sua dor, analisando seu histórico médico, estilo de vida e fatores emocionais. Oferecemos um tratamento completo, que vai desde o diagnóstico preciso até o acompanhamento contínuo, para que você possa viver livre da dor e com mais qualidade de vida.

Agende sua consulta e descubra como podemos te ajudar a superar a dor.

Nosso compromisso é com o seu bem-estar. Venha conhecer o Instituto CADOR e experimente um novo olhar sobre a dor.

Instituto CADOR - Um olhar além da dor.

Sobre a nossa clinica

Nossa clínica surgiu há mais de 30 anos e trazia soluções inovadoras para tratamento de dores crônicas e agudas.

Ela foi criada pela necessidade de proporcionar alívio e melhor qualidade de vida ao pacientes com dor crônica, aguda, pós cirúrgicas e pacientes terminais.
O objetivo inicial era promover a diminuição do número de internações e melhora da qualidade de vida, buscando o alívio de qualquer tipo de dor através de uma abordagem que vai desde o cuidado físico até o emocional.
Nossa especialidade e abrangência foi aumentando e agora, frente aos problemas enfrentados por toda população, a visão está sendo ampliada para outros focos de DOR.

A população mundial está em alerta com a enorme profusão no número de casos confirmados de coronavírus. O vírus que surgiu na China, tendo o primeiro diagnóstico em dezembro de 2019, se espalhou pelos continentes, fazendo muitas vítimas fatais.

Em função disso, muitas dúvidas surgiram sobre a Covid-19. Então, com o propósito de responder os questionamentos mais frequentes, elaboramos este post.

1) O que é o coronavírus?

Quando os cientistas e profissionais de saúde usam o termo coronavírus, eles se referem a uma família de vírus que possuem seu formato semelhante ao de uma coroa. Apesar de ter se tornado uma pandemia agora, esse grupo é conhecido desde 1960.

Antes da Covid-19, esses microrganismos já causaram outras doenças graves, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS)

2) Quais são os sintomas?

Os sintomas são semelhantes aos de uma gripe e, por isso, trazem grande confusão para as pessoas. São considerados casos suspeitos pacientes que apresentam tosse seca, cansaço e febre acima de 38º C.

Em situações excepcionais, também é possível que haja dores pelo corpo, congestionamento nasal, inflamação na garganta ou diarreia. Já a síndrome respiratória aguda e a insuficiência renal são consequências mais graves e geralmente letais.

3) Qual é o tempo de incubação do coronavírus?

Quando se fala em tempo de incubação, trata-se do período entre o primeiro contato do vírus com o ser humano e o surgimento dos primeiros sintomas. No caso da Covid-19, estima-se que esse tempo seja de cinco dias, podendo levar, no máximo, 14 dias para se manifestar.

4) Quais são as formas de contágio?

Existem três formas de transmissão: por resíduos de espirros ou da fala de indivíduos infectados, entrando pela via respiratória; pelo contato físico com doentes ou com superfícies contaminadas, permitindo que o vírus alcance os olhos, nariz e a boca.

5) Grávidas, lactantes e crianças estão no grupo de risco?

No caso das gestantes, deve-se ter uma preocupação maior, pois são mais suscetíveis a infecções respiratórias virais, como a da Covid-19. Já as lactantes não devem se preocupar em amamentar porque não há qualquer evidência de transmissão do vírus pelo leite materno.

Entretanto, para reduzir os riscos, algumas precauções precisam ser tomadas, como por exemplo, evitar aglomerações, preferir ambientes arejados e não compartilhar talheres e toalhas.

As crianças menores de dois anos ou maiores de nove anos são o grupo com mais risco de adquirir a doença. Contudo, ainda não foi detectada nenhuma morte nessa faixa etária. Para diminuir o risco, recomenda-se que não sejam encaminhadas para as escolas e creches.

6) É possível se contaminar pelo aperto de mão?

Sim. Por isso, uma das principais recomendações das autoridades é mudar a forma de cumprimentar as pessoas, abandonando o hábito de apertar as mãos e beijar. Isso porque o vírus se propaga de forma fácil, sendo muito contagioso.

Caso tenha contato com algum doente, lave as mãos com água e sabão, ou álcool 70%, antes de tocar em qualquer coisa em casa.

7) Como lavar as mãos corretamente?

Uma dúvida muito comum é sobre a maneira correta de lavar as mãos. Uma boa limpeza das mãos não dura menos que 60 segundos. Além das palmas, também precisamos higienizar a parte de trás (dorso), as unhas, o pulso e cada dedo deve ser limpo individualmente.

Apenas o uso de água e sabão é suficiente para eliminar o vírus, caso ele esteja na sua pele. O uso do álcool em gel só é indicado nas situações em que não há a possibilidade de lavar as mãos.

8) Encomendas vindas da China podem chegar contaminadas?

Entre os vários boatos que já circularam pela internet, este foi um dos mais recorrentes. Embora o vírus sobreviva por até três dias em superfícies externas ao corpo, é quase impossível alguém ser contaminado por uma encomenda vinda da China.

Isso porque, mesmo que ela esteja infectada, a Covid-19 não conseguiria se manter vivo após as constantes movimentações e as bruscas mudanças de temperatura.

9) Quanto tempo o vírus sobrevive fora do corpo?

Por enquanto, existem informações divergentes sobre este assunto. Conforme a revista “New England Journal of Medicine”, publicada em março, a Covid-19 consegue sobreviver por até 3 dias no plástico ou no aço, 24 horas no papelão, 4 horas no cobre e 1 hora na poeira.

10) O vírus morrerá quando a temperatura subir?

Alguns vírus, como os vírus do resfriado e da gripe, se espalham mais facilmente nos meses mais frios. No entanto, isso não significa que a transmissão pare em climas mais quentes.

Provavelmente, você obteve a resposta que procurava ao ler este post. Caso receba alguma informação contrária, cuidado ao repassar, pois são grandes as chances de ser um dos mitos que circulam nas redes.

11) Remédios caseiros podem curar e proteger contra COVID-19?

Nenhum remédio caseiro pode proteger contra a COVID-19. Isso vale para vitamina C, óleos essenciais, óleo de gergelim, dentre outros.

Nesses casos, a melhor abordagem é lavar as mãos com frequência, por 20 segundos de cada vez, usar um desinfetante à base de álcool, cobrir o rosto em público e evitar locais lotados.

12) As máscaras sempre protegem contra o coronavírus?

É importante pontuar que as máscaras descartáveis e de pano podem proteger contra gotas, mas nenhuma delas pode proteger contra partículas aerosolizadas.

Por isso, é recomendado o uso de máscaras de tecido em áreas públicas onde seja difícil manter uma distância de pelo menos 2 metros de outras pessoas. Isso ajuda a desacelerar a propagação do vírus.

Mesmo usando máscara, é essencial continuar com outros cuidados, como não tocar o rosto, distanciar-se fisicamente e lavar as mãos com frequência.

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