5 doenças tratadas pelo fisioterapeuta

Compartilhe

A fisioterapia possui um amplo espectro de atuação, o que a torna essencial para a promoção da saúde. Nesse sentido, as responsabilidades do fisioterapeuta também são vastos. O profissional atua desde o alívio das dores nas costas, até o acompanhamento de pacientes com câncer.

E ainda tem mais! O fisioterapeuta pode ser procurado para a correção postural, traumas musculoesqueléticos, problemas respiratórios, reabilitação esportiva, dentre outros problemas, que incluem:

  • doenças cardiopulmonares, como fibrose cística, doença pulmonar obstrutiva crônica, etc;
  • doenças neurológicas, como AVC, Parkinson, lesões cerebrais, esclerose múltipla, dentre outras;
  • alterações pediátricas;
  • saúde da mulher, como parto, pós-parto, incontinência urinária e outros.

Confira como a fisioterapia pode te ajudar no tratamento de doenças.

Áreas de atuação do fisioterapeuta

Para englobar e regular o exercício do fisioterapeuta nas variadas doenças e situações em que atua, a especialidade foi dividida em subtipos. Com isso, o profissional pode se especializar em determinada área de interesse, além de oferecer atendimento de qualidade ao paciente.

O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Conffito) reconhece pelo menos 15 subespecialidades do setor:

  • acupuntura;
  • aquática;
  • cardiovascular;
  • dermatofuncional;
  • esportiva;
  • gerontologia;
  • trabalho;
  • neurofuncional;
  • oncologia;
  • respiratória;
  • traumato-ortopédica;
  • osteopatia;
  • quiropraxia;
  • saúde da mulher;
  • terapia intensiva.

Doenças tratadas pelo fisioterapeuta

Agora que você conhece melhor a especialidade, veja alguns distúrbios que podem ter o acompanhamento do fisioterapeuta.

1# Dor nas costas

Usando diversas técnicas, como massagens, mobilizações e terapias manuais, o fisioterapeuta contribui para o alívio do incômodo. A dor nas costas é a principal causa de afastamento do trabalho no Brasil. Por isso, é tão importante a presença do especialista para minimizar o impacto do sintoma no dia a dia.

O tratamento da dor nas costas pode ser guiado pela educação postural e pela prática de exercícios específicos e orientados pelo fisioterapeuta.

2# Asma

Parte da fisioterapia respiratória, o tratamento da asma pelo fisioterapeuta contribui para a redução das crises e reabilitação do paciente. Em conjunto com o tratamento convencional, a fisioterapia atua na desobstrução dos brônquios, melhora da expansão torácica, reequilíbrio muscular, além da reeducação postural e física.

3# Doenças cardíacas

Na fisioterapia cardiovascular, as doenças cardíacas são prevenidas e tratadas pelo fisioterapeuta com técnicas de massagem e terapias manuais, além de exercícios específicos para fortalecimento dos músculos das costas. O paciente também passa por um processo de reeducação postural para minimizar as chances de lesões.

4# Incontinência urinária

A incontinência urinária no homem ou na mulher podem ser minimizados com exercícios de fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico. O fisioterapeuta treina o controle dos reflexos dos músculos pélvicos e abdominais para a melhora do sistema vascular.

5# Cuidados intensivos

Pacientes que permanecem internados por longos períodos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) recebem a atenção do fisioterapeuta especialista em Terapia Intensiva. Esses cuidados são importantes, já que é comum o desenvolvimento de fraqueza muscular, feridas, rigidez e dor articular, causados pela falta de movimentação.

Além disso, o profissional contribui para a melhora respiratória, buscando prevenir a formação de muco no pulmão, que contribui para o desenvolvimento de infecções pulmonares e pneumonia.

Outras doenças tratadas pelo fisioterapeuta

Como dissemos, são numerosas as doenças tratadas pelo fisioterapeuta. Mas, para dar mais luz ao assunto, vamos enumerar outras delas;

  • tendinite de Aquiles;
  • esclerose lateral amiotrófica (ELA);
  • artrite;
  • paralisia cerebral;
  • hérnia de disco;
  • tontura;
  • fraturas e luxações;
  • acompanhamento após cirurgias;
  • lesão no ligamento;
  • osteoporose;
  • Parkinson;
  • dor no ciático;
  • acidente vascular cerebral (AVC);
  • atraso no desenvolvimento da criança, dentre muitos outros.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Scroll to Top